Em nossos Projetos de Implementação e Revitalização de #ERP, #APS, #MES, #WMS, entre outros sistemas, que seja como como gerente de projetos, coordenador de suíte ou usuário-chave de módulos de grandes módulos de ERP, como é recomendado, acompanhamos a Fase de virada do sistema (go live) e depois efetuamos o acompanhamento e suporte da fase de produção por um determinado período.
É comum que na implantação (posto em marcha) um novo sistema ou método de trabalho, fruto de um projeto de implementação, como ERP, APS, MES, WMS, PLM, PDM, entre outros, haja uma queda momentânea no desempenho das atividades.
É importante considerar duas dimensões: AMPLITUDE e TEMPO.
A queda não pode ser nem profunda nem extensa. E além disso, o novo sistema, após estabilizado, deve apresentar produtividade superior ao momento inicial (t=0).
Uma breve analogia, amarrada a implementação de ERP:
- Cenário 1 – Precipício, com brusca perda de performance em fatores críticos de sucesso, como por exemplo ficar 10 dias sem faturar e ou dar entrada nas notas fiscais.
- Cenário 2 – Vale extenso, como ficar 3 meses efetuando apontamento manual de mão de obra direta, ou não conseguindo rodar o MRP para geração automática das Ordens de produção (OP) e Solicitações de Compra (SC), convivendo com stress e insatisfações em operações transacionais por um longo período de tempo.
- Cenário 3 – Queda de pequena amplitude e de curta duração da performance, com problemas de baixo impacto no dia a dia da operação, e com equipe de projeto atuante e rápida, fazendo acompanhamento próximo aos usuários na fase go-live, e dando solução de imediato para as anomalias ocorridas.
É importante conduzir a implantação para cenário 3, e trabalhar para diminuir o impacto do risco, focando em disponibilidade e atitude para corrigir prontamente os problemas quando ocorrerem.
Josadak Marçola