Olha que trabalho interessante é possível realizar em #gestãodemateriais.
Desde a origem, #cadastrodeitens, passando pelo trinômio processos – pessoas – sistemas, utilizando técnicas e métodos e chegando em indicadores e medidores
No cadastro de itens, deve-se informar a linha de material que o item pertence. Aqui existe um grande ponto de melhoria. Geralmente a taxionomia dos itens (grupo – subgrupo – família) não é adequada.
Na manufatura, depois dos itens cadastrados, faz-se o cadastro da estrutura do produto, que automaticamente, puxa a linha de materiais do cadastro mestre.
No desenho, figura 1,2 e 3, representam as linhas de materiais existentes, e sua utilização em 2 diferentes produtos.
Agora, começa o uso da classificação para fins de processo e gestão.
Amarrar um comprador pré-determinado a linha de material. Para ele receber as Solicitações de Compra especificas dele. Todo comprador receber tudo não é boa prática.
Acompanhar no tempo a evolução do estoque, giro, cobertura, obsolescência por linha de material. Ou seja, desdobrar de cima para baixo indicadores e medidores de desempenho.
E, no que tangem a gestão de materiais, um ponto extremamente importante. Definir os sistemas de coordenação de ordens (SCO) por linha de material / item. Esta escolha resolve e evita muitos problemas de PCP e simplifica o processo.
Ou seja. Matéria prima, podemos usar o Sistema de revisão continua, disparada por ponto de pedido, com estoque se segurança e tamanho de lote. Elementos de fixação, geralmente itens da classe C, podem ser tratados com SCO Regras de Duas Gavetas – Estoque Máximo e Estoque Mínimo. E Forjados com o SCO denominado MRP, aplicado a itens MTO e de baixa repetibilidade.
Atenção nas cores das 6 figuras. Elas incorporam e transmitem alguns conceitos de Gestão de Materiais e o relacionamento entre os processos.
Josadak Marçola