Se tem uma estrela da companhia no PCP, essa estrela é o #PlanoMestredeProdução (MPS).
O PCP é feito de planos e programas. E o #MPS é o plano central. Por isso é chamado de mestre.
Siga o mestre.
È o plano que liga o nível estratégico com operacional. É o plano desagregado, a partir do qual todos os outros planos são gerados, e recursos são ativados (mão de obra, máquinas, equipamentos, estoques, compras, etc).
O #MRP é rodado a partir do MPS. A partir de então ordens de produção são firmadas, ordens de compras colocadas, reservas e empenhos de materiais feitos, e vai por ai afora.
O MPS afeta de modo significativo o resultado da empresa. Todas a dimensões; utilização dos recursos fabris, material, nível de serviço, custo, caixa, etc.
Quando se elabora um MPS, é importante considerar seu impacto no uso do estoque existente e aquisições necessárias para consecução do plano. Isso deve ser feito de forma cruzada e analítica, ou seja, MPS por linha de produto e estoque e aquisições por linha de material.
Para tanto, é necessário que a taxionomia dos itens (materiais e produtos) esteja correta no ERP, e análises comparativas sejam feitas a partir de algumas alternativas de MPS para períodos futuros.
A figura abaixo, com seus números e cores auxiliam nesta explicação.
Começamos com uma estrela (MPS), e agora terminamos com outra estrela, de 1ª grandeza: #INTEGRAÇÃO. Se não houver integração cadastro de itens, cadastro de lista de materiais, linha de produto, linha de materiais, MPS com estoque e compras, o resultado não será satisfatório.
Dedique uma atenção especial ao MPS. Ele merece.
Josadak Astorino Marçola